São conhecidos essencialmente dois métodos para a medição de tipo Δp/Δt :sistemas absolutos e sistemas diferenciais. Os dois sistemas realizam um ciclo de teste com base em três fases fundamentais:
Enchimento por pressurização da cavidade em teste, Acomodação para estabilizar o volume de ar introduzido e Teste, com o qual é analisado o andamento da pressão com a finalidade de medir uma queda eventual em um intervalo de tempo.
O sistema absoluto, representado na figura 1, é o método teórico mais imediato, econômico e evidente para realizar essa medição.
O sistema diferencial, representado na figura 2 é empregado atualmente para casos nos quais é necessário ter a mesma sensibilidade com pressões muito diferentes entre si, ou quando são realizados testes com alta pressão (>20 Bar), mesmo se mais adiante será mostrado que os sistemas por interceptação são, de qualquer modo, melhores e mais seguros considerando-se as pressões elevadas em questão.
Os limites desse sistema são:
De acordo com os componentes em teste, com o uso simétrico ou não simétrico e com os tempos de acomodação, pode ser considerada uma relação de 1:0,8 a 1: 0,1 entre a medida absoluta e medida diferencial: em outros termos, o mbar em um segundo medido por um sistema absoluto ou manométrico pode ser visto como 0,8 - 0,1 mb/s em um diferencial. Isso não significa que o sistema diferencial não funciona corretamente, mas simplesmente que existem duas medidas diferentes entre os dois sistemas, e isso deve ser considerado na fase de instalação.